sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Desânimo...

"Ele mesmo, porém, se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro: e pediu para si a morte." 1 Reis 19.4

Quando estamos dístraidos, o desânimo está ali bem pertinho. O cansaço se aproxima sorrateiramente enquanto a vida nos subjuga. Ele nos leva a dizer e a fazer coisas que nunca pensamos em dizer e fazer.
O desânimo acaba com as nossa forças e perspectivas e defesas. O desânimo nos diz que somos inúteis e estamos sem esperança e abandonados.
Elias sentiu esse tipo de desânimo. Quando obteve uma vitória sobre os profetas de Baal, ele ficou nas alturas. Mas, no momento que Jesabel o ameaçou de morte, as palavras arrogantes da rainha perversa trouxeram, com um golpe, o grande profeta de volta ao chão. A distração o fez temer. O desânimo o fez se esconder. É fácil encontrar um lugar à sombra e sentir compaixão de nós mesmos, quando em sua vida nada deu certo até hoje. Especialmente quando nos defrontamos com um obstáculo inesperado. E parece que estamos fugindo do problema para salvar nossa vida. Ou talvez você conheça melhor o quartinho do zimbro do isolamento. O fracasso parece tão iminente, e é mais fácil esconder-se do que encarar o problema. O desânimo nos tira toda a esperança, toda a visão, todos os amnhãs e todos os sonhos. E seguramente tirou tudo isso de Elias. (IURD)

Mas Cristo diz: Não temas eu estou Contigo....

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